sexta-feira, 24 de abril de 2009

LAVOURA

"Quatro da manhã
Dor no apogeu
A lua já se escondeu
Vestindo o céu de puro breu
E eu mal vejo a minha mão
A rabiscar esboço de canção

Poesia vã, pobre verso meu
Que brota quando feneceu
A mesma flor que concebeu
Perdido na alucinação
Do amor acreditando na ilusão
Canto pra esquecer a dor da vida

Sei que o destino do amor é sempre a despedida
A tristeza é um grão
Saudade é o chão onde eu planto
Do ventre da solidão é que nasce o meu pranto."

Essa é da Teresa Cristina e Pedro Amorim.
Música boa de se entender e escutar.
E parir o pranto (ê filho prematuro e bastardo de mãe solteira).

Para assistir o vídeo (sensacional por sinal, no vocal de Roberta Sá), clique AQUI!

Até.

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