"Quatro da manhã
Dor no apogeu
A lua já se escondeu
Vestindo o céu de puro breu
E eu mal vejo a minha mão
A rabiscar esboço de canção
Poesia vã, pobre verso meu
Que brota quando feneceu
A mesma flor que concebeu
Perdido na alucinação
Do amor acreditando na ilusão
Canto pra esquecer a dor da vida
Sei que o destino do amor é sempre a despedida
A tristeza é um grão
Saudade é o chão onde eu planto
Do ventre da solidão é que nasce o meu pranto."
Essa é da Teresa Cristina e Pedro Amorim.
Música boa de se entender e escutar.
E parir o pranto (ê filho prematuro e bastardo de mãe solteira).
Para assistir o vídeo (sensacional por sinal, no vocal de Roberta Sá), clique AQUI!
Até.
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